sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Empreendedorismo Corporativo ou, simplesmente, Intraempreendedorismo.

Olá.

Nessa semana iniciaram as aulas de Pós Graduação na UNISAL, duas turmas com muitas expectativas e curiosidades para o Conhecimento.
Todo início de aula eu pergunto sobre o Plano de Vida de cada aluno, e o interessante que existem cada vez mais pessoas planejando a sua vida, muito bom.
As aulas proporcionam uma troca de experiência entre os alunos, possibilidade de aumentar o Network, e o principal, interagir com outros profissionais do mercado.

À todos:
Sejam bem vindos.

Segue abaixo uma dica de um livro sobre INTRAEMPREENDEDORISMO (em inglês Intrapreneurship). 
Estou estudando esse tema para um futuro módulo de 6 encontros exclusivos e quando iniciei pensei que não encontraria nenhum material, mas garimpando, já tenho vários livros aqui para ler.


Seguem tópicos e parágrafos que grifei para debater em aula:
"Visão Especialista ou Visão Generalista – saber pouco sobre muito, apostar mais na capacidade de gerenciar e coordenar (operações, pessoas), confiar na sua visão estratégica. 
Não basta uma visão horizontal, você precisa conhecer algo em profundidade. 
O futuro do negócio provavelmente vai ficar comprometido com o imediatismo dessas decisões, mas paciência...É preciso sobreviver até lá. 
Até mesmo o especialista tem que estudar e inovar, pois a tecnologia muda rapidamente, e ele pode perder essa expertise."
Ele cita várias palavras em inglês e termos usados no dia a dia empresarial, vamos ver algumas:
"...nos anos 90 o termo da moda era Reengenharia, mais precisamente Reengenharia de processos, e o objetivo era cortar "gorduras" (leia-se gente demais) e simplificar a forma como as coisas eram feitas, o chamado conceito lean (o que significa fino, ou magro). 
...a partir daí os processos de negócios passaram a ser analisados, medidos e comparados (benchmarking), e ganhou visibilidade o que se convencionou chamar "melhores práticas" (best practices). 
Foi então que o ERP (Entreprise Resource Planning System) foi introduzido no mercado, justamente para integrar e automatizar os processos de negócios. 
Profissionais low profile...
...do contrário, ver-se-á triste situação de lutar para a manutenção do status quo como forma de sobrevivência profissional, e ser visto como alguém conservador demais, ou despreparado para a mudança, ou mesmo como um obstáculo.
 
O nosso plano é bottom-up (de baixo para cima) e não top-down (de cima para baixo).
...o headquarter (matriz, alta administração).
 
Uma mudança de empowerment (delegação).
...nós vamos garantir o funding (financiamento) que você precisa para viabilizar esse negócio.
 
Você ganhou tudo o que pediu - investimentos, recursos. Go get it! (corra atrás!) 
Começamos com a ideia, depois passamos ao business model (modelo de negócios), em seguida vem o business plan (plano de negócios) - apara começar a dar um formato analisável -, depois pilot (piloto), e finalmente implementation (implementação). 
Nosso turnover (demissões) interno atual fica entre 2 % e 2,5%..."
Ele termina o livro com uma frase que nos faz pensar muito:
" Uma boa maneira de começar é analisar onde está o valor gerado pelo negócio em que você atua. "
As pessoas deveriam se preocupar em agregar valor sempre, no seu trabalho, no ambiente familiar, no grupo de amigos com o qual convive, na cidade onde mora. Como li em algum lugar há tempos,  "a mudança do mundo para melhor começa dentro de cada um".
Sobre o autor do livro: Sergio Lozinsky atua em Consultoria de Gestão Empresarial e Tecnologia há trinta anos. Ocupou posições executivas em empresas como PricewaterhouseCoopers e IBM, onde liderou dezenas de projetos para grandes e médias empresas, no Brasil e no exterior. É colaborador frequente de várias publicações nos mercados de negócios e de tecnologia, e autor do livro “Software: Tecnologia do Negócio”, que trata da implantação de sistemas de gestão nas empresas.
Que DEUS nos ilumine e até a próxima.

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